📙 Módulo 1 – A história do Instagram – O rei das mídias sociais.
Entenda como tudo começou, de onde tudo surgiu e porque a plataforma se desenvolveu a tal ponto.

📙 Módulo 2 – Instagram Poderoso
Os dados e as estatísticas das maiores referências sobre esta plataforma estratosférica – qual a relação que isso pode ter diretamente com o seu negócio – independentemente de você achar que não faz “business” pelas redes sociais.

📙 Módulo 3 – Atenção é Poder
O mundo mudou – as pessoas não compram mais apenas daqueles que têm mais conhecimento. Seja na prestação de serviço presencial ou on-line.

📙 Módulo 4 – O Álbum de Fotos pode te trazer retorno Financeiro
As peças do tabuleiro de xadrez que vão transformar o seu Instagram em uma máquina de vendas.

📙 Módulo 5 – Plante e Colha Seguidores Corretos
Construa uma audiência compatível com o negócio que você deseja explorar.

📙 Módulo 6 – Como o Personal pode conquistar mais seguidores no Instagram
Estratégias específicas para ampliar seus fãs dentro e fora da maior plataforma de mídia social do Planeta.

📙 Módulo 7 – Se a sua conta no Instagram não cresce, pode apostar que é por causa das configurações que você fez!
Aprenda os segredos na hora de configurar a sua conta no Instagram, que te impedem de alcançar público e descubra porque as configurações erradas te induzem a não ser visto por ninguém.

📙 Módulo 8 – Pare de Errar – Erre rápido para acertar logo!
Os grandes erros que o personal precisa parar de cometer imediatamente no Instagram.

📙 Módulo 9 – Agora é Hora de Decolar
Descubra os truques e macetes para evidenciar e expor a sua conta de Instagram.

📙 Módulo 10 – Como Crescer no Instagram
As estratégias utilizadas pelos grandes players para fazer dinheiro em qualquer área on-line ou off-line.

📙 Módulo 11 – Seguidor paga Boleto?
As diferenças entre perfis lucrativos e perfis parasitas – o que determina o teu sucesso?

📙 Módulo 12 – O que fazer e como fazer #hashtags?
4 passos para usar bem as #hashtags e o risco que se corre ao colocar qualquer uma em qualquer local na postagem.

📙 Módulo 13 – Porque o Personal não “VINGA” no instagram?
Os motivos pelos quais o Personal Trainer fracassa e desaparece com o seu perfil do Instagram.

🎁 Bônus Especial 1
Os 10 elementos fundamentais para o Personal Trainer ter um Instagram sólido e vencedor.

🎁 Bônus Especial 2 – Dedicado às Mulheres
10 atitudes e comportamentos que as “Instagrammers” jamais podem ter na plataforma.

🎁 Módulo Plus One
Inédito – Análise de perfis reais do Instagram e as orientações específicas e pontuais que o Personal Trainer precisa alterar em seu próprio perfil. O que há de certo e o que há de errado?

🎁 Módulo Plus Two – Mão na Massa
Aprenda ao vivo – clínica prática – realize atividades:
Stories
Feed
IGTV
Alterar biografia
Modificar / ocultar fotos
Inserir links de contatos diretos
Postagens programadas

🎁 Relacionamento com Comunidade
Grupo fechado no Telegram para troca de experiência com os participantes do treinamento. É uma excelente oportunidade de ajudar, ser ajudado e aprender em conjunto com outras pessoas que estão passando pelas mesmas experiências que você.

– CONSCIENTIZAÇÃO DO PERSONAL TRAINER
– RENOVAÇÃO DA CARREIRA PROFISSIONAL
– CAPTAÇÃO DE CLIENTES
– ESTRATÉGIAS DE ABORDAGEM
– FERRAMENTAS DE DIVULGAÇÃO
– SUA IMAGEM COMO PERSONAL TRAINER
– RENTABILIDADE
– QUEM DEVE SER O PERSONAL TRAINER NOS DIAS ATUAIS
– COMO VENDER SEUS SERVIÇOS E ATRAIR NOVOS CLIENTES
– ESPAÇO OPERACIONAL DO PERSONAL TRAINER NO MERCADO
– 4Ps DO MARKETING
– FATORES DETERMINANTES PARA ALCANÇAR UM NEGÓCIO DE SUCESSO
– ESTRATÉGIAS DE RETENÇÃO E FIDELIZAÇÃO DE CLIENTES
– REGRAS, NORMAS E PROTOCOLOS A SEREM SEGUIDOS
– COMO NEGOCIAR COM O CLIENTE ANTES DE FECHAR UM CONTRATO

– O “BEABÁ” do Marketing Digital no Instagram para o Personal Trainer
– 4 erros cruciais que o Personal Trainer comete nas redes sociais que impedem o engajamento com seu público específico
– Como criar uma BIO de Instagram que atraia novos alunos
– Linha Editorial
– Como transformar um desconhecido em cliente
– Como construir sua Persona
– A relação entre persona e a jornada de compra
– Jornada de compra e guia de conteúdos
– COMO CRIAR SEU AVATAR NO APLICATIVO ZEPETO
– Estratégias de Comunicação
– Técnicas de Persuasão
– Técnicas de Copywriting
– Gatilhos Mentais
– Mais sobre GATILHOS MENTAIS
– COMO CRIAR UM PRODUTO DIGITAL EM 45 DIAS – AULA 1
– COMO CRIAR UM PRODUTO DITIGAL EM 45 DIAS – AULA 2
– COMO CRIAR UM PRODUTO DITIGAL EM 45 DIAS – AULA 3
– COMO CRIAR UM PRODUTO DIGITAL EM 45 DIAS – AULA 4
– COMO CRIAR UM PRODUTO DIGITAL EM 45 DIAS – AULA 5
– COMO CRIAR UM PRODUTO DIGITAL EM 45 DIAS – AULA 6
– COMO CRIAR UM PRODUTO DIGITAL EM 45 DIAS – AULA 7
– COMO CRIAR UM PRODUTO DIGITAL EM 45 DIAS – AULA 8
– COMO CRIAR UM PRODUTO DIGITAL EM 45 DIAS – AULA 9
– COMO CRIAR UM PRODUTO DIGITAL EM 45 DIAS – AULA 10
– COMO CRIAR UM PRODUTO DIGITAL EM 45 DIAS – AULA 11
– VENDA PELO WHATSAPP – AULA 12
– WEBINÁRIO PERFEITO – AULA 13

INTRODUÇÃO SOBRE ANATOMIA DO OMBRO E CINTURA ESCAPULAR

• VISÃO ANTERIOR DO OMBRO
• VISÃO ANTERIOR: INSERÇÕES E ORIGENS MUSCULARES
• VISÃO POSTERIOR DO OMBRO
• VISÃO POSTERIOR: INSERÇÕES E ORIGENS MUSCULARES

DISCINESIA ESCAPULAR

• ROTAÇÃO SUPERIOR DA ESCÁPULA
• ROTAÇÃO INFERIOR DA ESCÁPULA
• PROTAÇÃO
• DISCINESIA NÃO CIRÚRGICA
• DISCINESIA OPERATÓRIA
• EXAMES FÍSICOS: PUSH-UP TESTE, TESTE DE ESTABILIZAÇÃO ESCAPULAR, TESTE DE ASSISTÊNCIA ESCAPULAR
• DIAGNÓSTICO
• TRATAMENTO CONSERVADOR E TRATAMENTO CIRÚRGICO
• PROTRAÇÃO E RETRAÇÃO ESCAPULAR
• ESTABILIZADORES DA ESCÁPULA

PATOLOGIAS DO MANGUITO ROTADOR

• O MANGUITO ROTADOR E SEUS TENDÕES
• FUNÇÕES DO MANGUITO ROTADOR
• FORCE COUPLE
• TENDINITE
• TENDINOSE
• ROTURAS PARCIAIS
• EPIDEMIOLOGIA
• ETIOLOGIA
• CLÍNICA E TESTES CLÍNICOS
• EXAMES FÍSICOS: TESTE DE IMPACTO DE NEER, TESTE DE HAWKINS, TESTE DE JOBE, DROP ARM TEST, BEAR HUG TEST, BELLY-PRESS TEST, LIFT-OFF TEST, TESTE NAPOLEÃO, EXTERNAL ROTATION LAG SIGNAL, HORNBLOWER’S SIGN
• EXAMES DE IMAGEM
• CLASSIFICAÇÃO DE BIGLIANI
• TRATAMENTO NÃO CIRURGICO
• TRATAMENTO CIRÚRGICO
• CIRURGIA ABERTA DO MANGUITO ROTADOR
• CIRURGIA POR VIDEOARTROSCOPIA
• ACROMIOPLASTIA
• TRANSFERÊNCIA MUSCULAR
• PRÓTESE REVERSA DO OMBRO
• PÓS-OPERATÓRIO

LESÕES NA ARTICULAÇÃO ACROMIOCLAVICULAR E ESTERNOCLAVICULAR

• ARTICULAÇÃO ESTERNOCLAVICULAR
• VISÃO GERAL
• DESCRIÇÃO DA PATOLOGIAS
• DIAGNÓSTICO
• TRATAMENTO
• ARTICULAÇÃO ACROMIOCLAVICULAR
• VISÃO GERAL
• DESCRIÇÃO DA PATOLOGIAS
• DIAGNÓSTICO
• TRATAMENTO
• RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO OMBRO
• LUXAÇÃO ACROMIOCLAVICULAR
• CLASSIFICAÇÃO DE ROCKWOOD
• TRATAMENTO CIRÚRGICO

CAPSULITE ADESIVA

• DIAGNÓSTICO CLÍNICO
• RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO OMBRO
• TRATAMENTO

TENDINITE CALCIFICANTE

• TENDINITE CALCÁREA
• DIAGNÓSTICO / TRATAMENTO
• OSTEARTROSE GLENOUMERAL
• DIAGNÓSTICO / TRATAMENTO

PATOLOGIAS DA PORÇÃO LONGA DO BÍCEPS

• AS 3 ZONAS DO TÚNEL DO BÍCEPS
• SINAL CLÁSSICO DO POPEYE
• EXAMES FÍSICOS: SPEED’S TEST, YERGASON’S TEST, TESTE DE INSTABILIDADE DO BÍCEPS, TESTE DE COMPRESSÃO DO OMBRO, TESTE DE TENSÃO DO BÍCEPS MODIFICADO, TESTE DE O BRIEN, TESTE DE O DRISCOLL, TESTE DE RECOLOCAÇÃO DE JOBES
• TESTES INTRA-OPERATÓRIOS: PEEL BACK SIGN, TESTE DA AMPULHETA
• DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
• CLASSIFICAÇÃO DE SNYDER
• TRATAMENTO CONSERVADOR E TRATAMENTO CIRÚRGICO
• TENODESE DO BÍCEPS

INSTABILIDADE GLENOUMERAL

• FATORES ESTÁTICOS E FATORES DINÂMICOS
• CONFORMIDADE ARTICULAR NA ARTICULAÇÃO GLENOUMERAL
• ESTRUTURAS CAPSULOLIGAMENTARES DO OMBRO
• CLASSIFICAÇÃO DE INSTABILIDADE
• TIPOS DE INSTABILIDADE
• TESTE CLÍNICOS E EXAMES DE IMAGEM
• EXAMES FÍSICOS: SINAL DA DRAGONA, LUXAÇÃO POSTERIOR DO OMBRO, SINAL DO SULCO INFERIOR, TESTE DE DESLOCAMENTO, TESTE DE PUSH AND PULL, TESTE DO FULCRUM, JERCK TEST,
• ISIS SCORE
• MANOBRAS DE REDUÇÃO PARA LUXAÇÃO ANTERIOR GLENOUMERAL
• MANOBRAS DE REDUÇÃO E CONDUTA PÓS-REDUÇÃO
• CONDUTA PÓS-LUXAÇÃO
• VIDEOARTROSCOPIA DO OMBRO
• CIRURGIA DE LATARJET

INSTABILIDADE POSTERIOR DO OMBRO

INSTABILIDADE MULTIDIRECIONAL

ORIENTAÇÃO NA PREVENÇÃO DE LESÕES

CONTEÚDO COMPLEMENTAR DIRECIONADO À PRÁTICA PROFISSIONAL

• PRINCIPAIS ARTICULAÇÕES DO COMPLEXO DO OMBRO E CINTURA ESCAPULAR
• DIFERENÇAS ENTRE ARTICULAÇÕES ESTRUTURAIS E FUNCIONAIS
• CARACTERÍSTICAS DAS ARTICULAÇÕES DO COMPLEXO DO OMBRO
• MÚSCULOS ENVOLVIDOS E INTERLIGADOS, PRINCIPAIS FUNÇÕES E MOVIMENTOS
• OS RITMOS ESCÁPULO-TORÁXICO E ESCÁPULO-UMERAL
• O FENÔMENOS DO RITMO ESCÁPULO-UMERAL
• O QUE É ESTE RITMO, COMO ENTENDÊ-LO
• FUNÇÕES DO MANGUITO ROTADOR E A RESPONSABILIDADE DESTE COMPOSTO MUSCULAR
• A NECESSIDADE DE ESTABILIZAÇÃO DA ARTICULAÇÃO ESCÁPULO-UMERAL
• OS PROBLEMAS PERMANENTES DA ARTICULAÇÃO DO OMBRO
• SÍNDROME O IMPACTO E INSTABILIDADE GLENOUMERAL
• APRENDA A CRIAR UM RACIOCÍNIO A PARTIR DA ANATOMIA E DA CINESIOLOGIA PARA O TRATAMENTO DESSAS LESÕES
• SAIBA QUAIS EXERCÍCIOS PRESCREVER PARA SOLUCIONAR ESSAS LESÕES
• COMO PRESCREVER OS EXERCÍCIOS, QUANTO A AMPLITUDE DE MOVIMENTO
• FORMA DISTINTAS DE UTILIZAR AS TÉCNICAS DE FORTALECIMENTO MUSCULAR
• QUAIS EXERCÍCIOS SÃO PREJUDICIAIS PARA TAIS LESÕES E QUE VOCÊ NEM IMAGINAVA
• RESOLVA AS DORES DO SEU CLIENTE E NUNCA MAIS PERCA ALUNO PARA A FISIOTERAPIA
• EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS PUBLICADAS, FUNDAMENTANDO OS RESULTADOS

MÓDULO 1

▪ INTRODUÇÃO
▪ QUEM É RODRIGO BALADÁN
▪ EXPECTATIVA DE VIDA NO BRASIL
▪ PIRÂMIDES ETÁRIAS E QUAL DIREÇÃO PERSONAL DEVE SEGUIR
▪ ESPERANÇA DE VIDA – TAXA DE MORTALIDADE – FECUNDIDADE
▪ DIFERENÇA ENTRE UM INDIVÍDUO MADURO QUE SOBREVIVI E QUE VIVE
▪ CONDIÇÃO FINANCEIRA POR FAIXA ETÁRIA – QUEM PODE PAGAR PELO TEU SERVIÇO
▪ CONCEITO DE ENVELHECIMENTO – O QUE É UM INDIVÍDUO SENIL
▪ IDOSO É AQUELE INDIVÍDUO COM 65 ANOS?
▪ POSICIONAMENTO DO ACSM / AHA SOBRE CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS
▪ EVIDÊNCIAS ACERCA DA PERDA DE FUNÇÃO MUSCULAR NO IDOSO
▪ ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS EXISTENTES NOS ÓRGÃO E SISTEMAS DO INDIVÍDUO
CONSIDERADO MADURO
▪ ARTIGO DE REVISÃO SOBRE O CONCEITO DO SENSO POPULAR COMUM:
A MULHER ENVELHECE MAIS RÁPIDO?

MÓDULO 2

▪ COMO COMBATER – DINAPENIA – SARCOPENIA – OSTEOPENIA
▪ A IMPORTÂNCIA DA FORÇA MUSCULAR PARA PESSOAS MADURAS
▪ TIPOS DE FIBRAS E A QUE FAZ O IDOSO LEVANTAR DA CADEIRA SOZINHO
▪ INTENSIDADES DO TREINAMENTO DE MUSCULAÇÃO BASEADO PELO OBJETIVO E COMO MANIPULAR ISSO EM CONJUNTO COM OUTRAS VARIÁVEIS
▪ A PERFORMANCE DA FORÇA MUSCULAR DEPENDE DE 2 FATORES – TODOS PENSAM QUE É APENAS QUE É AUMENTAR A INTENSIDADE DO TREINAMENTO – LEDO ENGANO – ISSO É GRANDE PROBLEMA PARA O IDOSO – EXISTE UMA FÁCIL SOLUÇÃO PARA QUEM TEM O CONHECIMENTO!
▪ FATORES E MECANISMOS QUE AFETAM A PRODUÇÃO DE FORÇA E POTÊNCIA E AS
RELAÇÕES DE CONEXÕES DE INTERLIGAÇÃO
▪ OUTROS FATORES QUE AFETAM A PRODUÇÃO DE FORÇA E POTÊNCIA
▪ UNIDADE MOTORA – UM – E PRINCÍPIO DO TAMANHO DE HENNEMANN E SUAS EXCEÇÕES
▪ ESTRATÉGIAS DE PRESCRIÇÃO DE TREINAMENTO DE FORÇA PARA:
– FORÇA MUSCULAR
– POTÊNCIA MUSCULAR
– HIPERTROFIA MUSCULAR
– RESISTÊNCIA MUSCULAR

MÓDULO 3

▪ O IDOSO TEM ADAPTAÇÕES ESPECÍFICAS COM O TREINAMENTO?
▪ INTENSIDADE DO TREINAMENTO DE FORÇA PARA O IDOSO E RESPOSTAS FISIOLÓGICAS
▪ COMPARAÇÕES ENTRE PROTOCOLOS DE TREINAMENTO E RESPOSTAS NO IDOSO – COMO PRESCREVER PARA OTIMIZAR AS RESPOSTAS – AQUI TEM A RESPOSTA!
▪ QUAL A INTENSIDADE E A VELOCIDADE IDEAL PARA:
– PARA FORÇA MUSCULAR => INTENSIDADE/VELOCIDADE
– PARA POTÊNCIA MUSCULAR=> INTENSIDADE/VELOCIDADE
– PARA HIPERTROFIA MUSCULAR => INTENSIDADE/VELOCIDADE
– PARA RESISTÊNCIA MUSCULAR => INTENSIDADE/VELOCIDADE
▪ REVISÕES SISTEMÁTICAS E METANÁLISES SOBRE O ASSUNTO – O ESTADO DA ARTE DO TREINAMENTO DE FORÇA PARA INDIVÍDUOS MADUROS!
▪ POLÊMICA: OSTEOPENIA E OSTEOPOROSE – O QUE FAZER QUANDO JÁ INSTALADA NO IDOSO? MEXER? NÃO MEXER? – MELHORA? NÃO MELHORA?

MÓDULO 4

▪ CICLO VICIOSO DO PROCESSO DELETÉRIO DE ENVELHECIMENTO
▪ REGULAÇÃO E SECREÇÃO HORMONAL – CASCATA BIOQUÍMICA DO IDOSO
▪ INÉDITO: COMO MANIPULAR O TREINAMENTO PARA ATIVAR O DRIVE SEROTONÉRGICO E ESTIMULAR OS HORMÔNIOS DO AMOR – PRAZER – FELICIDADE – BEM ESTAR
▪ SAIBA INIBIR COM O TREINAMENTO OS HORMÔNIOS DO ESTRESSE – OS HORMÔNIOS DA DOR – OS HORMÔNIOS DO MEDO – OS HORMÔNIOS DO SOFRIMENTO
▪ TREINAMENTO DE FORÇA E DEPRESSÃO NO IDOSO
▪ 4 HORMÔNIOS E 4 TIPOS DE TREINAMENTO – 4 MECANISMOS QUE SE ENCAIXAM PARA VOCÊ FAZER TEU ALUNO FICAR VICIADO E DEPENDENTE DO TEU MÉTODO DE TREINAMENTO E INDICAR TODOS OS FAMILIARES E AMIGOS
▪ BÊ A BÁ DA PRESCRIÇÃO DA MUSCULAÇÃO PARA O INDIVÍDUO MADURO
▪ COMO MANIPULAR OS 12 COMPONENTES ESSENCIAIS DA MUSCULAÇÃO PARA:
– PARA AUMENTAR A FORÇA MUSCULAR
– PARA AUMENTAR A POTÊNCIA MUSCULAR
– PARA AUMENTAR A HIPERTROFIA MUSCULAR
– PARA AUMENTAR A RESISTÊNCIA MUSCULAR

MÉTODO HIGHFIT OLD PEOPLE

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RODRIGO BALADÁN
Prescrição de Treinamento de Força para Gestantes e Obesos
Temas abordados:
– Alterações fisiológicas durante o período gestacional
– Objetivo principal do Treinamento de Força para a gestante
– Recomendações dos maiores Guidelines internacionais
– Posicionamentos do ACSM e do ACOG
– Variáveis metodológicas do treinamento de força para a prescrição em gestantes
– Exercícios não recomendados e riscos que precisam ser evitados com a prescrição
– O que pode e DEVE ser prescrito? – Como – Quando – Porquê prescrever?
– Prevalência de obesidade no Brasil e no mundo
– Fisiopatologia da Obesidade
– Objetivos do Treinamento de Força para populações obesas
– Evidências mais contundentes a respeito do treinamento resistido no combate a obesidade
– Recomendações apropriadas de intervenção baseadas em evidências
– Posicionamentos internacionais para prevenção e combate a obesidade
– Aspectos nutricionais importantes

IGOR NASSER
Prescrição de Treinamento na Diabetes e Cardiopatias
Temas abordados:
– Inatividade física e sobrepeso na diabetes e cardiopatias
– Resistência à insulina e fisiopatologia da diabetes tipo 2
– Benefícios do treinamento de força na diabetes tipo 2
– Prescrição das variáveis do treinamento de força na diabetes
– Considerações e segurança da prescrição
– Fisiopatologia da cardiopatia
– Doença arterial coronariana e hipertensão
– Benefícios do treinamento de força na cardiopatia
– Prescrição do treinamento de força para cardiopatas
– Considerações e segurança da prescrição

– TENDINOPATIA PTELAR – MOISES COHEN
– FORTALECIMENTO MUSCULAR EM PACIENTES COM CONDROMALÁCIA PATELAR
– WALL SQUAT E SINGLE LEG SQUAT SÃO BONS EXERCÍCIOS PARA QUEM TEM PROBLEMA NO JOELHO?
– ÀNGULO-Q E DESVIOS DE VALGUM E VARUM
– ALUNO COM DORES NO JOELHO, E AGORA?

– Vale a Pena Contratar um Personal Trainer
– Tipos de Fibra e Força Muscular
– Avaliação e Aquecimento Muscular
– Testes de Força e Resistência Muscular I
– Testes de Força e Resistência Muscular II
– Princípio do Tamanho e Intensidade para Hipertrofia
– Biologia Molecular e Indução Hipertrófica
– Adaptação Neural e Hipertrofia
– Destreinamento
– Peso Livre vs Máquinas e Ordem dos Exercícios
– Ordem dos Exercícios I
– Ordem dos Exercícios II
– Amplitude, Velocidade e Número de Séries
– Intervalo Entre as Séries
– Volume e Intensidade e Prescrição de Treinamento
– Métodos de Treinamento e Estudo de Caso
– Periodização do Treinamento de Força

– Características histoquímicas das fibras musculares
– Manifestações de força e sua importância para o treinamento
– Otimizando a hipertrofia a partir do recrutamento de fibras
– Métodos para avaliação da força muscular
– Saiba como atingir níveis máximos de massa muscular
– Uma estratégia incrível a ser aplicada antes do treino, fantástica para hipertrofia e que quase ninguém aplica
– Como evitar fadiga Neural, Cognitiva e perda de desempenho
– Influência da intensidade, velocidade de movimento e falha concêntrica para a hipertrofia
– Falha concêntrica é verdadeiramente uma necessidade e/ou mais vantajoso para hipertrofia?
– O tamanho do músculo e a influência na prescrição do treinamento

– VARIÁVEIS DO TREINAMENTO DE FORÇA

• Ordem dos exercícios
• Intervalos entre séries
• Frequência semanal
• Volume
• Intensidade
• Amplitude de movimento

– Tempo mínimo necessário para gerar induções hipertróficas
– Classificação do nível de treinabilidade – Status de treinamento
– Planejamento clássico para indivíduos iniciantes segundo as recomendações da ACSM
– Evolução natural da prescrição para os indivíduos iniciantes
– Montagem do treinamento de força para indivíduos treinados – Homens e Mulheres
– Curva de compensação: quando devo estimular novamente o mesmo músculo?
– Questões indispensáveis num programa de treinamento e força – Quais itens não podem faltar?

– ESPAÇO OPERACIONAL DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA
– MECANISMOS DA HIPERTROFIA MUSCULAR
– ORIENTAÇÃO DO ACSM A RESPEITO DAS VARIÁVEIS METODOLÓGICAS DO TREINAMENTO DE FORÇA
– CRENÇAS SOBRE TREINAMENTO DE FORÇA
– TIPOS DE CLIENTES EXISTENTES EM UMA ACADEMIA
– EVIDÊNCIAS SOBRE AMPLITUDE DE MOVIMENTO
– COMO PRESCREVER OS PRINCIPAIS EXERCÍCIOS DA MUSCULAÇÃO BASEADO POR ESTA VARIÁVEL
– RELAÇÃO CUSTO / BENEFÍCIO / ESPECIFICIDADE DOS EXERCÍCIOS ISOLADOS E COMPARAÇÃO DAS EVIDÊNCIAS EXISTENTES

RODRIGO BALADÁN
Montagem de treinamento para hipertrofia – Do iniciante ao avançado
Os cuidados que o Personal Trainer precisa ter com as armadilhas no caminho.
Temas abordados:
– Classificação do nível de treinabilidade: existe indivíduo intermediário?
– Planejamento clássico para indivíduos iniciantes segundo as recomendações do ACSM
– Evolução natural da prescrição para os indivíduos iniciantes
– Montagem do treinamento de força para indivíduos avançados
– Curva de supercompensação: Quando estimular novamente o músculo?
– Dose resposta ideal para hipertrofia
– O tamanho do músculo influencia a prescrição?
– Ordem dos exercícios
– Freqüência semanal

– Modelos De Entendimento Do Processo De Emagrecimento
– Evidências Acerca Do Processo De Emagrecimento
– Dieta Ou Exercício – O Que É Melhor Para Emagrecer?
– Exercício E Supressão Do Apetite
– Gasto De Gordura E Emagrecimento
– Gasto Calórico E Emagrecimento
– Baixa Intensidade vs Alta Intensidade
– Exercício Aeróbico E TMR – Taxa Metabólica De Repouso
– Treinamento Cardiorrespiratório e Resposta Fisiológica
– Treinamento Cardiorrespiratório e Restrição Calórica
– Treinamento Cardiorrespiratório e Perfil Lipídico
– Treinamento Cardiorrespiratório e SNS – Catecolaminas
– Treinamento Cardiorrespiratório e TMB – Taxa Metabólica Basal
– Treinamento Cardiorrespiratório e Função Endócrina / Hormonal
– Treinamento Cardiorrespiratório e Expressão Gênica
– Treinamento Cardiorrespiratório e Biogênese Mitocondrial
– Aeróbico vs Emagrecimento
– Anaeróbico vs Emagrecimento
– Protocolos De Treinamento
– Pontos De Regulação Do Metabolismo Energético
– Glicólise – Ciclo De Krebs – Cadeira De Transporte De Elétrons
– Biologia Molecular E Celular
– HIIT – De A a Z
– Montagem De Programa De Treinamento Avaliação
– Cálculos Metabólicos Indispensáveis Para O Personal Trainer
– Componentes Essenciais De Uma Prescrição Sistemática E Individualizada Posicionamento Do American College of Sports Medicine

– Musculação emagrece? E se emagrece, porquê emagrece?
– Mitos e verdades existentes na musculação
– Cálculo matemático padrão para a perda de gordura e emagrecimento
– Contribuição da massa muscular para o aumento do metabolismo em repouso
– Massa muscular e sua fundamental importância para o emagrecimento
– Músculos em idosos (ou a falta deles) e o processo de emagrecimento
– Musculação, Cárdio, Treinamento Concorrente e as respostas quanto ao emagrecimento
– Sem dieta – sem emagrecimento – Justo?
– Secreção hormonal e musculação
– Gasto calórico e EPOC – Força vs Cárdio – Alta vs Baixa intensidade – Homem vs Mulher Contribuição do EPOC para o emagrecimento
– Musculação – balanço energético e emagrecimento – Como lidar com essas questões?
– Gasto calórico, consumo de O2 e utilização do substrato energético no EPOC
– Musculação e aumento do metabolismo – Quanto tempo? minutos – horas – dias ?
– Estado nutricional, manipulação da composição da dieta e emagrecimento
– Preservação da massa magra como estratégia de emagrecimento – SEM FUNDAMENTO! O que sempre foi INDISPENSÁVEL, agora visto por um outro prisma e tendo seu papel posto em cheque
– Pontos de regulação do metabolismo energético Lipólise – Glicólise – Ciclo Tricarboxílico – Cadeia transportadora de Elétrons – Complexo CPT – ACC – MDC – Capacidade oxidativa do músculo esquelético – atividade mitocondrial e MUITO MAIS…
– Musculação e gordura localizada – existe lipólise regionalizada?
– Diferentes tipos de treinamento de musculação e o processo de emagrecimento
– Sinalização celular – a chave para a perda de gordura – AMPK – PGC1-ALPHA – PPARs / AKT-MTOR e mais…

– PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS DA PRESCRIÇÃO DOS EXERCÍCIOS RESISTIDOS
– EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS A RESPEITO DAS VARIÁVEIS METODOLÓGICAS DO TREINAMENTO DE FORÇA COM RELAÇÃO AO GASTO ENERGÉTICO
– Tipo de exercício
– Intervalo entre séries
– Volume de séries
– Velocidade de movimento
– “Status” de treinamento
– Métodos de treinamento
– Bi articular VS Mono articular
– Ordem dos exercícios
– DE QUE FORMA ESSAS VARIÁVEIS DO TREINAMENTO DE FORÇA ACIMA, INFLUENCIAM NO CONSUMO DE OXIGÊNIO E NO GASTO ENERGÉTICO DA SESSÃO?
– Saiba escolher e compor as melhores opções para otimizar e maximizar o gasto calórico
– CARGA DE TREINO: Como quantificar
– TÉCNICAS PARA AUMENTAR A INTENSIDADE DA SESSÃO
– Quanto maior a intensidade maior o gasto energético?
– VALE A PENA AUMENTAR O VOLUME PARA AUMENTAR O GASTO DE ENERGIA?
– Quais as estratégias matadoras para construir uma série altamente queimadora de calorias
– RESUMO E CONCLUSÃO
– SÍNTESE DO CURSO BY BALADÁN

– Princípios científicos do treinamento envolvidos na periodização
– Conceito de periodização
– Autores e referências científicas sobre periodização do treinamento
– De fato: o que é periodização?
– Tipos de periodização:
– Lineares: Tradicional / Reversa
– Ondulatórias: semanal / Diária
– Porque se faz necessário periodizar o treinamento?
– Teoria do fenômeno da supercompensação
– Evidências científicas a respeito do tema
– Quando estimular novamente o mesmo músculo:
– Diferenças entre status de treinamento, gênero, falha muscular
– Estrutura de uma periodização do leste europeu
– Display gráfico de uma periodização:
– MACROCICLO
– MESOCICLO
– MICROCICLO
– Como periodizar o treinamento
– A importância da força muscular
– Macrociclo integral completo:
– Que tipo de força deve ser aplicada nas fases iniciais do treinamento em sujeitos destreinados que desejam hipertrofia?
– Qual estímulo, maneira e intensidade devem ser postos em prática para otimização de Hipertrofia?
– É fundamental periodizar:
– Com a palavra os “DOTÔ DE REDES SOCIAIS”
– Afaste-se de Personal Fajuto
– Influência negativa para a sua prestação de serviço
– Tipos diferentes de pesquisa existentes e suas complexidades
– AFINAL: PERIODIZAR OU NÃO PERIODIZAR
– Estudos comparativos sobre periodização vs não periodização
– Evidências científicas a respeito dos tipos de Periodização
– O QUE HÁ POR TRÁS DO HTS – HighFit Training Systems
– Característica gráfica de um microciclo
– INTRODUTÓRIO, CONDICIONANTE I, CONDICIONANTE II, CONDICIONANTE III, CHOQUE E RECUPERATIVO
– Como inseri-los numa Periodização de Força para Hipertrofia?
– ANTES DO INÍCIO DA PERIODIZAÇÃO:
– Testes avaliativos:
– Força muscular
– Resistência muscular
– Peso do aquecimento
– Peso inicial a ser inserido para avaliar a força
– Equações preditivas para estimativa da força
– MÉTODO DE REPETIÇÕES REGRESSIVAS: UMA FORMA DE PRESCRIÇÃO
– Exemplo prático: cálculo manual – o passo a passo na montagem de um ciclo de treino
– MÉTODO DE CARGAS REGRESSIVAS: UMA OUTRA FORMA DE PRESCRIÇÃO:
– Exemplo prático: cálculo manual – o passo a passo na montagem de um ciclo de treino
– Considerações finais do autor
– A Importância de mostrar um planejamento ao cliente

– PERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO CARDIO A PARTIR DE UM ESTUDO DE CASO
– MONTAGEM DO PROGRAMA DE TREINAMENTO CARDIO – POR ONDE COMEÇAR?
– PORQUE DEVEMOS FAZER UMA AVALIAÇÃO FÍSICA
– O QUE PRECISA SER AVALIADO PARA MONTAGEM DO TREINO CARDIO?
– APRESENTAÇÃO DE BRIEFING AVALIATIVO – ASPECTOS MAIS IMPORTANTES
– ORIENTAÇÃO FISIOLÓGICA E METODOLÓGICA PARA A PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO CARDIORRESPIRATÓRIO BASEADO NA LITERATURA CIENTÍFICA
– TESTE DE ESFORÇO – COMO APLICAR – PORQUE APLICAR?
– COMPONENTES ESSENCIAIS DE UMA PRESCRIÇÃO SISTEMÁTICA E INDIVIDUALIZADA
– APLICABILIDADE DO PROTOCOLO DE TREINAMENTO PARA CADA CASO ESPECÍFICO – ARTIGO DE REVISÃO
– DEFINIÇÃO DE PERIODIZAÇÃO DE TREINAMENTO
– COMPONENTES DE UMA PERIODIZAÇÃO DE TREINAMENTO
– APRENDENDO A CALCULAR, A PARTIR DAS EQUAÇÕES EXISTENTES NA LITERATURA:
– INTENSIDADE MÉDIA DO TREINO INTERVALADO
– VO2 TREINO
– MET TREINO
– KCAL/MIN
– INTENSIDADE DE TREINAMENTO EM POTÊNCIA EM WATTS – COMPATÍVEL COM O VO2 DE RESERVA
– PRINCÍPIOS BÁSICOS DO TREINAMENTO DESPORTIVO
– ESTRUTURAÇÃO DE UMA PERIODIZAÇÃO
– VISUALIZAÇÃO GRÁFICA DE UMA MACROCICLO INTEGRAL COMPLETO
– GRÁFICOS COMPLETOS DE UMA PERIODIZAÇÃO DE TREINAMENTO
– MONTAGEM PASSO A PASSO DE UM MICROCICLO DE TREINAMENTO COMPLETO – COMPOSTO POR SEIS (6) SESSÕES
– APRESENTAÇÃO DE UM PLANO DE NEGÓCIO INCRÍVEL PARA ALAVANCAR OS GANHOS DO PERSONAL TRAINER CAPAZ DE AUMENTAR A RETENÇÃO E A CAPTAÇÃO DE CLIENTES E OFERECER CONSULTORIA COMO PERSONAL TRAINER

Periodização do Treinamento do Leste Europeu
Temas abordados:
– Muito além do que é apresentado nos artigos científicos.
– Segredos que fizeram a extinta URSS ser a maior potência esportiva da época.

O curso foi dividido em 2:

1: Estudo de Caso de Hipertrofia
2: Estudo de Caso de Emagrecimento

Os 3 professores dão seu parecer pessoal e orientaram o melhor caminho sobre cada modelo de estudo de caso (módulo), sempre baseado no que há de mais recente na literatura em evidências científicas.

O que um Personal Trainer deve prescrever e como deve prescrever para um aluno que deseja emagrecer? Esse mesmo aluno enganado nesse objetivo procura um nutricionista; qual a melhor dieta a ser utilizada? Quais alimentos devem ser prescritos? Como conjugar os alimentos? Quantas refeições devem ser realizadas? Qual a melhor estratégia nutricional? Low carb? Low fat? Jejum intermitente? É indicada a suplementação? Quais suplementos são realmente eficazes? Em que momento os utilizar? Como utilizá-los?

Estas e outras perguntas serão amplamente respondidas com respaldo técnico dos especialistas.

Como ocorre o desenrolar de cada MÓDULO?

É apresentado um estudo de caso, onde o profissional de educação física Rodrigo Baladán adota uma estratégia para alcançar tal objetivo.
Em seguida, o professor Daniel Chreem monta um planejamento alimentar para o perfil apresentado.
Finalizando, o professor Tiago Leite prescreve os possíveis suplementos para otimizar as respostas provenientes ao planejamento geral.

Módulo 1 – DIGESTÃO E ABSORÇÃO (1 hora de aula)
– Principais funções do trato gastrointestinal
– O trato gastrointestinal e seus órgãos anexos
– Regulação da secreção da saliva, do suco gástrico, pancreático e do suco entérico
– Digestão e absorção de carboidratos, proteínas e lipídios

Módulo 2 – PÓS ABSORÇÃO (3 horas de aula)
– Pâncreas como órgão endócrino e exócrino
– Regulação da secreção da insulina
– O papel das incretinas
– Regulação metabólica integrada e tecido especifica no estado alimentado
– Lipoproteínas e estado alimentado: papel do quilomicron, VLDL, LDL e HDL
– Aprofundamento, detalhamento e mecanismo de controle celular das principais rotas metabólicas ativadas no estado alimentado
– Glicólise fermentativa. Síntese de lactato
– Fosforilação oxidativa. Mitocôndria. Cadeia de transporte de elétrons. Ciclo de Krebs. Complexo piruvato desidrogenase
– Regulação da glicogênese hepática e muscular: papel da insulina, glicogenina, glicogênio sintase e enzima ramificadora de ramos
– Síntese de lipídios e sua relação com a via das Pentose fosfato, glicólise e enzima málica. Necessidade de geração de NAPH, acetil-CoA, malonil-CoA
– Acetil-CoA carboxilase e Complexo multienzimático ácido graxo sintase: substratos, produtos, regulação
– Proteínas: versatilidade metabólica
– Principais destinos metabólicos dos aminoácidos no estado alimentado

Módulo 3 – JEJUM (5 horas de aula)
– Ponto central no jejum: regulação-manutenção da glicemia
– Jejum de horas, dias e semanas: implicações metabólicas
– Regulação metabólica integrada e tecido especifica no estado jejum
– Aprofundamento, detalhamento e mecanismo de controle celular das principais rotas metabólicas ativadas no estado de jejum
– Glicogenólise hepática, gliconeogênese hepática e renal (principais substratos envolvidos), ciclo da ureia, “bicicleta de Krebs”, lipólise, beta oxidação, fosforilação oxidativa, síntese de corpos cetônicos, lançadeiras malato-aspartato, glicerol fosfato e lançadeiras intra e intercelulares de lactato: discussão sobre a importância, a regulação e integração metabólica dessas vias metabólicas frente ao jejum “agudo” e “crônico”
– Termogênese adaptativa frente ao jejum: mecanismos envolvidos
– Adaptações hormonais: leptina, insulina, hormônios tireoidianos, grelina, cortisol, GH, glucagon
– Mecanismo de ação hormonal: fosforilação-defosforilação, PKA, AMPc, IP3, Calcio, diacilglicerol dentre outros
– Papel da glicemia no controle da glicogênio fosforilase hepática

Módulo 4 – EXERCÍCIO NO JEJUM (8 horas de aula)
– Aeróbio em jejum (AEJ): conceitos básicos. Protocolos mais utilizados
– AEJ: vias metabólicas ativadas e reprimidas
– AEJ: mitos x verdades: perda de massa magra? maximiza a oxidação de lipídios durante o exercício? maximiza o emagrecimento? perda da performance? Perda da capacidade física? hipoglicemia?
– AEJ: redes sociais x ciência
– AEJ: aplicações e contra indicações
– AEJ no cutting
– HIIT e jejum: é possível?

– INTRODUÇÃO A BIOENERGÉTICA
– SISTEMAS GERADORES DE ENERGIA
– FADIGA MUSCULAR
– MECANISMOS ENVOLVIDOS NA FADIGA MUSCULAR
– FISIOLOGIA BÁSICA # BETA ALANINA & CARNOSINA
– FISIOLOGIA BÁSICA # BICARBONATO
– POSICIONAMENTOS OFICIAIS
– APLICABILIDADES NO ESPORTE
– COMPETIÇÕES X TREINAMENTOS
– PRINCIPAIS PROTOCOLOS DE SUPLEMENTAÇÃO
– DOSAGENS # “TIME” # EFEITOS COLATERAIS
– CO-SUPLEMENTAÇÃO
– PERSPECTIVAS FUTURAS
– CONCLUSÕES